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Cuca nega falta de qualidade do ataque e receita trabalho, calma e paciência

Na manhã seguinte ao empate por 0 a 0 entre Flamengo e Internacional, pelas quartas de final da Copa do Brasil, o técnico Cuca avaliou a atuação do criticado ataque rubro-negro na partida em que o time carioca teve amplo domínio, mas não conseguiu balançar as redes adversárias. Por telefone, o treinador falou ao programa “Redação SporTV” sobre sua equipe, Obina e a expectativa pela chegada de Adriano. Sistema ofensivo Eu não trabalho, quando o adversário joga com uma linha de quatro, com o Juan e o Léo Moura como laterais. Eles são atacantes, cada um por um lado, que cruzam para o outro cabecear. O Everton veio do Paraná Clube jogando muito bem como segundo atacante. Eu deixo ele livre para jogar ao lado do Emerson. Eles fizeram um grande jogo lá em Belo Horizonte. Eu trabalho com o Willians como volante número um e com dois fazendo o losango que chegam bem à frente: o Kleberson, pela esquerda, e o Ibson, pela direita. Defesa rubro-negra Trabalho por trás com uma saída, um terceiro zagueiro, que é o Angelim, e um outro, que ontem foi o Willians. O time fica muito equilibrado, e não se trata de por ou não menos atacantes. Substituições
O Obina entrou quando nós precisávamos de um pivô. A bola não estava parando na frente, nós não podíamos fazer uma tabela antes de concluir em gol. Quando o Toró pediu para sair, botamos o Josiel, correndo um risco um pouco maior para ter os cruzamentos da linha de fundo. Qualidade
Como é que uma bola que bate caprichosa na trave vai ser falta de qualidade? Ou a do Everton, ou a do Juan, ou a do Kléberson, ou a do Angelim. Um jogo como aquele (contra o Inter) tem clima de decisão. Aquele tipo de jogo ontem, quem sai perdendo, perde. Quem toma o gol não consegue virar. Ninguém está errando em bola debaixo do gol, por defeito técnico. Trabalho, calma e paciência são os únicos remédios.

Obina e Josiel

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